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domingo, 24 de novembro de 2024


 


Maria... Simplesmente Maria!!!

A história de uma mãe pelo olhar de um filho.

Nasci em 1937, num lugarejo chamado Engano, hoje se  chama Ibitiruí,  próximo  de  Matilde, distrito de Alfredo Chaves, que na época era a rota da Rede Ferroviária Federal, também conhecida como Leopoldina e que ligava Cachoeiro à Vitória.

Minha família era normal para os padrões da época, éramos em nove filhos. Minha mãe era uma mulher negra, forte e bem enérgica! Meu pai, era um homem forte, trabalhador, porém muito tranquilo. Ele era feitor (aquele que supervisionava os homens que colocavam os trilhos) na velha Estrada de Ferro da Leopoldina.

Quanto aos meus irmãos, a mais velha se chamava Nivalda que tinha uma calma e paciência muito parecida com a de Jó. Confesso que várias vezes tive inveja o temperamento dela. Logo em seguida, tínhamos o Osvaldo que era um homem de fala mansa e como se dizia no interior, deve ter tomado muito banho na água de Nivalda. Ambos de saudosas memórias.

Sou a terceira na descendência de Hermenegildo e Nair e desde cedo sempre fui uma falsa calma, pois gostava de aprontar com a minha irmã que nasceu logo a seguir, mas essas histórias ficam para uma outra oportunidade. Minha próxima irmã, se chama Luci, mulher de muita garra e juntas vivemos momentos memoráveis com histórias que sempre recordamos nas nossas conversas.

O próximo irmão se chama Vivaldo e foi o que mais cresceu da turma. Sempre muito vaidoso, mas quando criança, aprontava com muita força e naturalmente era o que mais apanhava. Laurinda é a sexta dessa turma, uma irmã que sempre foi muito desinibida e uma irmã que sempre me ajudou quando foi preciso.

O sétimo irmão era um menino talentoso e se chamava Reinaldo. Tocava violão e gostava muito de contar histórias para o Robertinho, seu sobrinho, que ele gostava de cuidar quando ele ainda dava os seus primeiros passos. Grifo meu: como eu gostava daquele tio. Era o meu herói e fiquei triste quando ele foi embora para o Rio, mas tive oportunidade de estar com ele e conversamos por longas horas, antes do seu falecimento.

Em seguida veio Tereza. Uma pessoa portadora de uma bondade a prova dos grandes vultos mais bondosos que conhecemos na atualidade. Mulher que enfrentou muitos desafios na vida, mas quando nos deixou ficamos com as mais profundas lembranças de acalentam dia a dia os nossos corações.

A nona irmã, se chamava Laerci. Como costumamos chamar, irmã do coração que como mais nova tinha o comportamento de irmãos mais novos e isso falo para quem os tem ou tiveram. Cresceu conosco, foi amada e aprontou, como todos nós, teve sua família e hoje ocupa um lugar de saudade nos nossos corações.

A função do tempo é passar e em alguns momentos achamos que vai rápido demais e em outros que é demorado, mas o fato é que fui vencendo todas as dificuldades apresentadas pela vida até que conheci o meu saudoso esposo Osmani Gomes e nos casamos em 27 de setembro de 1958 em Jaciguá, distrito de Cachoeiro naquela época. Dessa união tivemos seis filhos: três homens e três mulheres e uma delas é uma filha querida do coração. 

Minha vida sempre foi de muitas lutas. Houve um tempo em que estive muito doente, mas nunca desisti de lutar, pois precisava cuidas dos meus filhos, pois o meu marido viajava e ficava vários dias fora de casa em função do seu trabalho na Estrada de Ferro Leopoldina, mas a nossa família continuava harmoniosa.

Depois de algum tempo e devido aos meus problemas de saúde daquela época, muitas vezes meu filho mais velho precisava ir correndo ao SAMU – Serviço de Ambulância para trazer um médico ou mesmo pegar algum medicamento para me socorrer, pois os tempos eram difíceis.

No início dos anos 70, a situação ficou muito séria e naquele tempo, recordo-me que minhas crianças eram levadas à Igreja Batista do Aquidabã, pela família de Waldemira Ribeiro e logo, fomos visitados pela Pastor Adson Magalhães e não demorou muito, me converti, fui batizada e em seguida os meus filhos também e nos tornamos membros naquela Igreja. Preciso registrar que o tempo inteiro fui cuidada pela irmã Laura Manoela de saudosa memória que não deixava de nos visitar todos os dias.

Fui me envolvendo na Igreja e mesmo não tendo preparo que grande parte da juventude possui, Deus me dom de visitar e cuidar das pessoas, especialmente das crianças pois fui colocada como responsável pelo Rol de Bebês. Eu coordenava os cultos nas casas dos recém nascidos e ajudava nas apresentações da primeira visita na igreja.

Sou grata a Deus por tudo que Ele fez na minha família. Todos os meus filhos foram cresceram na Igreja e participaram ativamente de todas as atividades. Meu marido se converteu e foi batizado pelo meu filho pastor Roberto na nossa igreja de Aquidabã. Hoje, intercedo por cada um deles todos os dias.

Sou grata a Deus por Ele te me dado a oportunidade de desenvolver uma amizade com toda a minha vizinhança e pela misericórdia dele, sempre que posso e meu estado físico permite, eu os visito e procuro sempre levar uma palavra de conforto e ânimo nos momentos difíceis em que se encontram.

Sou grata a Deus pelas amigas e irmãs que ele me deu na igreja. Não posso citar o nome de todas para não se injusta, mas algumas delas já se encontram nos braços do Pai e sou grata por aquelas vidas e também pelo número de outras queridas que inclusive estiveram comemorando comigo meu aniversário no dia 22, sexta-feira.

Minha palavra de gratidão pelos netos que Deus me deu e pela oportunidade que tive de cuidar de grande parte deles quando ainda eram bebês. E meu coração se encanta quando percebo o carinho que cada um deles nutre pela minha pessoa.

Preciso agradecer a Deus por mais um ano de vida que me concedeu. Sei que esse ano foi muito difícil, pois perdi um neto querido, mas prossigo repetindo o gesto que me fez vencer nesses últimos 54 anos, que é a oração. Eu não sei o que seria a minha vida sem essa busca constate do socorro divino.

Nesse tempo minha gratidão aos amigos, amigas, irmãos, irmãs, filhos, netos, bisneta, vizinhos e vizinha... eu não sei o que seria de minha vida sem você pois com amor de Jesus, mudaram o meu coração.

É isso por hoje... é vida que segue!

A Deus toda honra e glória...


 

 

 

sábado, 16 de novembro de 2024


Rogério... que alegria nesse dia!

Hoje, comemoramos o aniversário de uma grande pessoa que nasceu em Cachoeiro, onde morou durante anos e depois migrou para Grande Vitória.

Somos uma grande família: três homens e três mulheres e desde cedo aprendemos a conviver pacificamente na intimidade de nossa casa.

Cada um de nós tem uma característica e um jeito de ser, graças a Deus, pois imagino que se todos fossem como eu, seria um desastre. rsrs

Mas esse camarada, desde cedo se destacou pela sua determinação e paciência. De personalidade tranquila, paciência a toda prova o menino foi crescendo e recordo-me das muitas vezes que tentava sair escondido para jogar bola e quando estava chegando no campinho do Bill, olhava para trás, lá estava o menino. Ele queria ver o craque até então da família, correr em campo.

O tempo passou e a história do futebol foi revertida, pois o garoto era infinitamente melhor que o seu irmão mais velho. Foi uma dessas crianças que teria chance de jogar profissionalmente, mas os tempos eram outros. O tempo seguiu o seu rumo e o menino se tornou pai, irmão, um filho exemplar, além de um vascaíno raiz, graças a Deus!

E assim, hoje, comemoramos o nascimento de Rogério, para os amigos na nossa infância, Dedelho. Um homem de temperamento manso e com um grande coração. Uma pessoa que possui muitas várias qualidades do nosso saudoso pai: trabalhador, tranquilo, coração grande e um filho sempre honrou os pais e nos últimos anos e até o dia de hoje, nossa querida mãe.

Hoje, dia de alegria e gratidão, pois além de aniversariar ele entra no célebre grupo de irmãos da Terceira Idade e muito gostoso saber que podemos reunir os sexagenários, sempre que possível ao redor de nossa mãe, octogenária.

Parabéns, Rogério. Como família somos gratos a Deus por sua vida e particularmente te agradeço por tudo que já fez por mim e o tanto que me ensinou a ser desapegado das "coisas materiais" e a dar importância aquilo de fato tem valor. Esse tipo de qualidade é muito raro nos nossos dias.

Um beijo no coração e que Deus te abençoe e continue derramando graças sobre sua vida.

Te amo, mano!!


segunda-feira, 4 de novembro de 2024


Newton Braga, cachoeirense ausente

Ganhei esse livro de Elisa Melo, minha amiga do Coral "Viva Você" da Secretaria de Estado da Educação. Essa edição foi feita em comemoração ao centenário de nascimento do cronista, compositor, redator, jogador de futebol, publicitário, visionário e um homem muito à frente do seu tempo. Newton, faleceu no dia 1º de junho de 1962, na cidade do Rio de Janeiro, mas foi sepultado na Capital Secreta do Mundo, Cachoeiro de Itapemirim.

Elisa, foi durante anos vizinha da família Braga e amiga de Rachel, filha do Newton. Certo dia ela mencionou o livro em comemoração do nascimento do cronista e disse que me daria uma edição de lembrança. Vibrei, pois se tem algo que gosto de ganhar de presente é um bom livro. Recebi, separei e assim que conclui a leitura de um outro livro, imediatamente, devorei as histórias do nosso mais ilustre poeta cachoeirense ausente.

Confesso que estou encantado, pois vários amigos de Newton foram entrevistados falando sobre o tempo em que conviveram com ele na antiga cidade com   riquezas de detalhes. São personalidades conhecidas e ao ler não somente aprendo, mas viajo e entendo melhor a importância que essas pessoas tiveram na formação de nossa cidade e preciso citar alguns, tais como: “Seu” Zezinho, Deusdethit Batista, Wilson Rezende, Gilson Carone, Salatiel, João Madureira e muitos outros.

Essa leitura é uma verdadeira viagem à antiga cidade e as transcrições dos lugares, clubes, festas, pessoas, rio Itapemirim e o carinho, cuidado e amor que o Newton Braga tinha por Cachoeiro é simplesmente arrebatador.

Não sei como você pode adquirir um exemplar deste, mas tenho certeza que ficarás tão empolgado como eu ao viajar pelas páginas deste livro e como sempre gostei de ler biografias e escrever crônicas, garanto-lhes que estou simplesmente fascinado com a poesia do Newton.

É importante dizer que dentre muitos outros fatos ele criou o dia da festa de Cachoeiro e idealizou a homenagem ao cachoeirense ausente. Homenagem que ele recebeu somente quando estava presente, somente nos corações e memória dos amigos.

É um livro que traz alguns textos que foram publicados em diversos jornais de Cachoeiro, Belo Horizonte e Rio de Janeiro e somos agraciados com muitas fotos do Newton em diversos momentos de sua vida, das casas onde morou, com irmãos, filhos e locais onde trabalho e pelos menos duas fotos raras do centro da cidade de Cachoeiro, precisamente da Praça Jerônimo Monteiro, nos anos 50.

Ao ler essas páginas sou levado a sentir saudades de um intelectual que não conheci, mas suas crônicas e poesias me fazem entender que não poderia existir homenagem maior aquele que na minha modestíssima opinião e com todos os méritos recebeu o título de: Newton Braga, "Cachoeirense Ausente", deveria ser acrescentado: o mais brilhante, logo após o seu nome.

Li e recomendo, pois, a leitura é leve, agradável e nos leva a um passeio pelas ruas, casas e escolas da antiga cidade de Cachoeiro.

É isso por hoje... é vida que segue!


sábado, 2 de novembro de 2024

O Dia dos Mortos...

Segundo alguns historiadores, essa tradição surgiu há milhares de anos com os astecas e acabou sendo incorporado ao calendário mexicano, após muitas tentativas dos espanhóis de acabar inicialmente com esse costume.

No México, se comemora com pessoas fantasiadas, com imagens de caveira e muita comida, pois em diversas locais o povo acredita que os mortos nesse dia venham visitar os vivos e por isso eles se alegram e fazem as suas oferendas.

Mas como vivemos o dia dos mortos no Brasil? É um dia em que os cemitérios ficam abarrotados de gente que carregam vários sentimentos e corações quebrantados e gostaria de descrever alguns deles.

É um dia de muita lembrança e muitas vezes são doídas pelo tanto de vida que os entes queridos viveram juntos e quando o morto partiu, ficou um vazio de difícil preenchimento.

Hoje, têm pais que choram pelos seus bebês que se foram cedo demais e que nem tiveram a oportunidade de os identificarem como pai e mãe e devido alguns percalços da vida essas crianças só existem nas lembranças de corações dilacerados.

Têm pessoas que choram pelos seus mortos, pois muitos foram muito jovens e sempre existe a lamentação com razão segundo a nossa finita visão de que a história daquela pessoa seria totalmente diferente e cheia de sucesso.

Nesses dias também choramos pelos nossos velhos que se foram e deixaram um vazio imenso na vida dos filhos, netos, bisnetos, sobrinhos e muitos amigos que terão que reaprender a viverem, pois a ausência será sempre sentida naquele lugar que vazio ficou.

Tive uma vizinha de saudosa memória que eu adorava gostava de conversar com ela, sempre que retornava à cidade de Cachoeiro. Ela tinha uma frase que sempre carrego comigo: Roberto, pela ordem natural das coisas os velhos morrem primeiro, mas não existe ordem natural nessas coisas. Lamentavelmente, os nossos jovens estão morrendo mais cedo.

Dois de novembro é um dia carregado de emoções, sentimentos, lembranças, arrependimentos, agradecimentos e muitas orações. Sim, muitos oram nesse dia em favor daqueles se foram, pois entendem que necessitam interceder pelas suas almas.

Muitos oram nesse dia em agradecimento. Agradecem o tempo e a oportunidade que tiveram de conviver com aqueles se foram e o quanto puderam se dedicar e darem o seu melhor em vida.

Muitos intercedem, pedindo perdão por tudo que deixaram de realizar na vida daqueles que se foram de maneiras diversas, mas compreendo que esse também é o tempo de aprender a se perdoar.

Essa data precisa ser um tempo de profunda reflexão da vida. Nossos entes queridos e amigos que se foram, tiveram suas oportunidades de deixarem suas marcas ainda que sejam somente nos nossos corações, como no caso dos recém-nascidos.

Já parou para pensar que hoje temos tempo de vivermos uma história diferente? Podemos ser gente que abençoa uns aos outros. Precisamos ser agentes promotores da paz, numa sociedade que só pensa em guerra. Necessitamos ser de maneira altruísta, entendendo que vivemos numa grande batalha pela nossa sobrevivência e não conseguimos fazer isso sozinhos.

Nesse dia dos mortos, chore relembrando seus queridos, mas depois levante-se e tente lutar para fazer com que esse mundo que vivemos seja um pouco melhor, mas que não precisa começar com o outro e sim comigo.

“A começar em mim quebra corações pra que sejamos todos um como tu és em nós. Onde há frieza que haja amor onde há ódio o perdão para que o teu corpo cresça assim rumo a perfeição.” Letra de um grupo chamado Vencedores por Cristo.

Que o seu dia será de muitas lembranças e saudades, tenho consciência plena, porém, desejo que hoje seja de recomeço, agradecimento e de início de um rejuntar de pedaços de muitos corações feridos a tal ponto de que um dia possamos ser agradecidos.

Receba o meu carinho e que Deus te abençoe, console e entre com o bálsamo para curar feridas que porventura ainda se encontrem abertas.

É assim por hoje...


 

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

O PRAZER DE LER A PALAVRA...

Sou professor de uma classe da Escola Bíblica Dominical na cidade de Serra, precisamente na Primeira Igreja Batista em Jardim Carapina. Costumo dizer que a nossa sala é a mais linda da Igreja, pois além de possuir os mais belos alunos e alunas, pois muitos deles já viveram muitas experiências na vida, considerando que já passaram dos cinquenta anos.

Nossa sala é bem animada e confesso que a cada semana apaixono-me, mais e mais pelos nossos meninos e meninas, pois lhes asseguramos o direito de expressarem seus pensamentos através de dinâmicas que tornam nossas aulas mais leves e interessantes. Meu coração sempre transborda de alegria quando chego na nossa sala.

Somos três professores: Concernir, Leci e esse que vos escreve. No início do ano lançamos um desafio de lermos toda a Bíblia através de áudio/livro e começamos no dia 01 de janeiro e conseguimos concluir no dia 22 de setembro a leitura do Velho Testamento e iniciamos o Novo Testamento no dia 23 daquele mês como um desafio que foi lançado pelo ministério de nossa igreja. No dia 22 de outubro, concluímos a leitura de toda Bíblia e confesso que cumprimento desse grande desafio nos encheu de um santo orgulho, se é que existe orgulho santo.

Na semana 19/20 de outubro do corrente ano, participei do aniversário de 95 anos da Segunda Igreja Batista de Cachoeiro de Itapemirim, quando tive oportunidade de ouvir por quatro vezes o escritor, filósofo, servo de Deus e Pastor Israel Belo de Azevedo, que para aqueles não o conhecem é um grande estudioso da Bíblia e intérprete e está trabalhando numa tradução da Bíblia Prazer da Palavra, versão ao alcance de todos que tem como único objetivo tornar mais acessível e mais prazerosa a leitura das Escrituras Sagradas.

Três volumes já foram lançados, Sabedoria Eterna (Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cânticos dos Cânticos); A História de Jesus (Os Evangelhos) e A Maravilhosa Graça (Atos, Cartas Gerais, Paulinas e o Apocalipse). Claro que adquiri os meus exemplares, mas na verdade só consegui guardar o volume VI e já iniciei a minha leitura desde o dia 21 e confesso que estou me deleitando. 

Não via a hora de iniciar a leitura de uma versão totalmente feita com a linguagem coloquial e com um português sem gírias, mas que facilita a compreensão desde a criança até às pessoas mais velhas; dos letrados até todos aqueles que não possuem praticamente nenhum conhecimento, mas numa linguagem em que ele não terá dificuldade nenhuma para aprender, as verdades da Palavra de Deus.

Então quero te desafiar: vamos ler juntos a Palavra de Deus numa linguagem de fácil compreensão? Então entre no site: www.bibliaprazerdapalavra.com.br e escolha o seu volume. Já escolhi os Atos dos Apóstolos, Cartas Paulinas e Gerais e o livro Apocalipse. Estou em contagem regressiva para iniciar a leitura... não sei se conseguirei esperar até amanhã. Amanhã, por quê? De um fato, estou certo: sempre terei o maior prazer de ler a Palavra!

É isso por hoje... é vida que segue!