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quarta-feira, 23 de maio de 2018

Crônica da minha vida de músico com meus amigos no Conjunto e Grupo Emanuel




Amigos para sempre...

Amigos de Conjunto e Grupo Emanuel.

Amigos de viagem de Kombi do meu saudoso pai.

Amigos de retiros de Embaixadores do Rei.

Amigos de bagunça no velho Liceu Muniz Freire, na antiga quadra de futebol de salão. 

Amigos que nos esperam na rodoviária, aeroporto e se colocam a disposição jogando para o alto toda sua rotina para simplesmente nos fazer companhia.

Amigos que cuidam da vida funcional da gente, buscando e defendendo nossos direitos como se fossem os seus.

Amigos que se tornam filhos do coração da minha querida mãe, somente para que ficasse tranquilo do outro lado do Oceano Atlântico.

Amigos da viagens de ônibus de todas as manhãs com direito a guardar o seu assento e durante o trajeto as risadas são constantes, fortalecendo uma amizade que parece antiga.

Amigos das bagunças nas ruas de Cachoeiro, após às aulas no turno noturno, fui recomendado a não escrever exatamente o quê fazíamos, mas posso te falar em off.  rsrs

Amigos do velho e bom caldo de cana que sempre terminava com um banho no menos esperto.

Amigos que cuidam da vida da gente, quando estamos longe da nossa terra natal.


Amigos do futebol de salão, campo e do campinho do Bil com direito a pernadas tipo Vasco e aquele time.


Amigos das preocupações das mães para saber onde seus filhos estavam conversando por volta das 3h da manhã, após o culto.


Amigos do Colégio Batista Shepard que conhecemos por acaso e que se tornam mais chegados que irmãos.


Amigos que participaram e influenciaram nossa vida acadêmica e ministerial.


Amigos que viveram intensamente cada momento que passaram juntos e hoje têm histórias para contar.
Sou grato a Deus, por ter me concedido a oportunidade de compartilhar minha vida com esses queridos e queridas.


Sou grato a Deus, por ver o quanto Ele foi bondoso com todos nós. 


Sou grato a Deus, pelos meu amigos que não estão mais conosco, mas que também marcaram nossas vidas.


Sou grato a Deus, pois ainda que a vida um dia se vá e ela irá, tivemos tempo de dizer uns aos outros que nossa história tem um pouco da vida de cada um.


E parafraseando o poeta Asaphe: eu não sei o que seria de minha vida sem irmãos e irmãs...


Obrigado queridos e queridas e esse carinho que nos une, seja para sempre enquanto a vida durar e quando ela não mais existir por aqui, que as recordações inundem os nossos gratos corações.


Bjs no coração!


Vila Velha... 21/05/18