De
volta à Pátria querida
Depois de três anos, retornei ao meu querido
Brasil, para sentir de perto, aquilo que ouvia falar de longe.
Deixei o Togo, país que fica no Golfo da
Guiné, faz fronteira com Burkina Faso,
Benin, Gana e Oceano Atlântico no dia 20 de outubro, por volta das 23h55min de
uma noite de sexta-feira. Cheguei a Lisboa às 06h40min da manhã de sábado e
quando o sol recepcionou-me, já passavam das 08h, e mesmo assim, fiquei
contente com as boas vindas. Deixei a conhecida capital de Portugal, exatamente
ao meio-dia, para voar até à capital Fluminense.
Ao chegar no Rio de Janeiro, a recepção foi
extremamente calorosa, pois encontrei três amigos, senão quatro muito queridos:
Isamara, pessoa amada e que mora no meu coração para sempre; Tânia uma querida
que simplesmente se supera na arte de ser amiga; Marcinho, que atendendo ao
pedido do Márcio, estava pacientemente me aguardando no desembarque do
Aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro.
Como não poderia deixar de ser, a chegada foi
festiva, apesar do tempo no ar, depois de ter viajado quase 24 horas, incluindo escalas, o
ânimo se rejuvenesceu e após as formalidades, partimos para um bom lanche e
somente o fato de pararmos para comermos uma deliciosa pizza, pronto: senti-me
de volta ao meu aconchego e aos meus temperos.
As conversas não se prolongaram, considerando
que havia outra etapa da viagem, quatro horas após a minha chegada e dessa vez,
seria de aproximadamente seis horas de ônibus com destino ao Espírito Santo,
cidade de Cachoeiro de Itapemirim.
Do aeroporto Tom Jobim, até estação
rodoviária Novo Rio, observei que a cidade continuava a mesma. Muitas obras na
extensão da Avenida Brasil e por conta das benfeitorias que serão realizadas
com a construção do corredor do BRT que proporcionará um melhor transporte ao
povo carioca.
Na rodoviária, após comprar as passagens,
aguardei pacientemente o momento da viagem com uma bagagem de fazer inveja às
mulheres ( rsrsrsrs) que adoram viajar levando um guarda-roupa, dentro de uma
mala. Afinal, chegava de mudança, depois de três anos. Viagem pra lá de boa,
considerando que só acordei ao chegar na capital secreta do mundo: CACHOEIRO DE
ITAPEMIRIM!!!!
Depois de chegar, à frente do portão da minha
casa, ouvi o miado de um gato, que mais parecia um choro, na verdade um grande
lamento. Passado o susto constatei que o portão estava fechado, e eu sem
telefone, considerando que era madrugada não me restou outra coisa a não ser
esperar ou jogar pequenas pedras para acordar o povo de casa. Depois de executar
o meu plano, tchan... tchan..., finalmente minha irmã Solange acordou.
Mas o melhor ainda estava por vir, pois
quando entrei na minha casa a emoção foi forte, e não havia outra coisa a ser
feita, a não ser agradecer a Deus, e claro, esse momento foi conduzido pela
minha querida mãe.
Se você quer saber mais como foi o meu
primeiro domingo na minha querida cidade de Cachoeiro de Itapemirim, continue
me acompanhando nessa aventura.
Vamos juntos????........
Você é um querido. Feliz por você está de volta e quero acompanhar suas novas aventuras sim.
ResponderExcluirBeijos!